segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Leia, seu miserável!

Já reclamaram que falo, muitas vezes, de uma maneira agressiva. Que chamo atenção de forma muito impetuosa. Mas eu tenho uma reflexão para vocês.
Primeiro coisa que gostaria de falar é que estou despontado com o quanto a "geração não me toque" está presente no coração desse povo. São todos tão "intocáveis" que denunciar qualquer erro deles é uma afronta. Rejeitariam todas as acusações de Jesus, que não foram somente para fariseus hipócritas. Foram duras as palavras com discípulos, apóstolos, gente amada. E nenhum deles ficou emburradinho, reclamando assim "olha o jeito que ele falou comigo!". Por favor, pessoal. Vocês ouvem bronca de patrão, de gente que não quer nada mais do que sua produtividade. Quanto mais ouvir bronca de quem quer o seu melhor. Vocês erram? Se sim, deem graças a Deus por existir alguém que aponte seus erros.
Segunda ponto que quero levantar é, o meu ver, meu melhor argumento. Cara, se você soubesse o quão agressivo se comporta a consequência dos seus erros, entenderia que na verdade falta mais agressividade da minha parte. Se minha agressividade no falar fosse proporcional à cagada que você faz, você iria chorar como uma criança assustada por um estranho. Aliás, se percebesse a desgraça de suas escolhas, ficaria amedrontado, curtindo cada momento antes de um futuro tenebroso. Portanto, seu "mimimi" é injustificável, pois é pra mim quase impossível não apresentar certa agressividade perante a gravidade de seus pecados. Se eu não o fizesse, aí sim eu poderia ser acusado de alguma coisa: insensibilidade.
Minha conclusão é simples, como uma extração lógica do que foi dito acima. Pare de ser uma criança mimada, que ninguém pode chamar atenção. Seja uma pessoa sábia que cresce com repreensão, ou, seja ainda um estúpido intocável que caminha para a própria desgraça! Mas saiba de uma coisa... EU vou lutar para não deixar você levar muitos pro mesmo buraco. Afinal, sou devedor de todos, e a todos devo o amor.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Julgando se podemos julgar.




Essa é uma postagem bem simples, e só colabora pra desmistificar uma das piores mentiras que colocaram dentro da igreja , e que até bons crentes propagam [de boa-fé]. Falo sobre julgamento. O raciocínio é bem simples.
Posso definir, toscamente (mas não contraditoriamente) julgar como sendo o ato de dizer se é certo ou errado? Penso que sim.
Vamos estabelecer a máxima do anti julgamento da seguinte forma: 


Não podemos julgar.


Pois bem, mas porque não podemos julgar? Porque é errado, não é mesmo? A resposta não pode fugir disso,  já que se julgar é certo, não vejo porque não o fazer.

Então, por instantes, vamos levar em consideração que: Não se pode julgar, porque julgar é errado. Julgar é dizer o que é certo ou errado. Logo, ao dizer que julgar é errado estou julgando [se é certo ou errado]. Mas não posso fazer isso, porque julgar é errado...  

Portanto, não se procede, logicamente, esse engano. Podemos e devemos julgar. Só não devemos fazer isso de qualquer forma. Para maiores informações sobre como julgar, leia a postagem sobre o assunto clicando aqui.


Se ainda não ficou claro, vou tentar fazer um exercício lógico, onde me esforçarei, quase que inutilmente, para não ser redundante. Atente-se para o raciocínio:


Julgar é dizer o que é certo ou errado.

Não posso julgar, porque julgar é errado.


ora, dizer "não posso julgar" não é julgar (dizer o que é certo ou errado)?

Então, estou fazendo algo que digo que não posso fazer. 
Digo que não se pode julgar, mas julgo se POSSO ou NÃO POSSO

Acho que não consigo ser mais simples e claro que isso. 

Julgue se estou certo e em pleno acordo com a lógica e As Escrituras. 
Amém!